Elas querem apagar os rastros
As grandes indústrias agora se esforçam para apagar os vestígios do impacto ambiental dos produtos descartados após o consumo.
Por Suzana Naiditch
Em tempos de sustentabilidade, conceber novas maneiras de cuidar do meio ambiente virou obsessão de praticamente todas as grandes companhias do mundo. O gigante Wal-Mart, por exemplo, quer cortar 30% da conta de energia elétrica de suas cerca de 2 070 lojas nos Estados Unidos até 2010. A fronteira mais ambiciosa desbravada nesse campo, porém, está fora (e muitas vezes longe) dos portões das empresas. Em todo o mundo, companhias como Apple e Sony começam a se esforçar para apagar os rastros de impacto ambiental do último elo de seu ciclo produtivo: o descarte dos produtos após o consumo. Nos últimos anos, muitas delas passaram a recolher os próprios equipamentos usados para depois reaproveitar a matéria-prima na linha de produção (veja quadro). A fabricante de celulares americana Motorola, por exemplo, que iniciou a coleta de celulares usados em 2004, recolhe por ano 2 500 toneladas de equipamentos, o equivalente a cerca de 3,5% de suas vendas (e é uma das poucas a publicar esse tipo de estatística). Agora, algumas começam a estender os esforços ao Brasil. O caso mais recente é o da HP, que em dezembro habilitou um centro de serviço autorizado em Sorocaba, no interior de São Paulo, a receber baterias e impressoras descartadas pelos clientes. A meta é ter pelo menos 60 deles até o final de 2008.
Para saber mais clique aqui
Fonte: Revista Exame
Obrigado a Ana Luiza Martinez pela dica
Por Suzana Naiditch
Em tempos de sustentabilidade, conceber novas maneiras de cuidar do meio ambiente virou obsessão de praticamente todas as grandes companhias do mundo. O gigante Wal-Mart, por exemplo, quer cortar 30% da conta de energia elétrica de suas cerca de 2 070 lojas nos Estados Unidos até 2010. A fronteira mais ambiciosa desbravada nesse campo, porém, está fora (e muitas vezes longe) dos portões das empresas. Em todo o mundo, companhias como Apple e Sony começam a se esforçar para apagar os rastros de impacto ambiental do último elo de seu ciclo produtivo: o descarte dos produtos após o consumo. Nos últimos anos, muitas delas passaram a recolher os próprios equipamentos usados para depois reaproveitar a matéria-prima na linha de produção (veja quadro). A fabricante de celulares americana Motorola, por exemplo, que iniciou a coleta de celulares usados em 2004, recolhe por ano 2 500 toneladas de equipamentos, o equivalente a cerca de 3,5% de suas vendas (e é uma das poucas a publicar esse tipo de estatística). Agora, algumas começam a estender os esforços ao Brasil. O caso mais recente é o da HP, que em dezembro habilitou um centro de serviço autorizado em Sorocaba, no interior de São Paulo, a receber baterias e impressoras descartadas pelos clientes. A meta é ter pelo menos 60 deles até o final de 2008.
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Fonte: Revista Exame
Obrigado a Ana Luiza Martinez pela dica
Comentários
Faço um trabalho de transformação do lixo digital em arte e artesanato, há 5 anos, busco empresas que possam apoiar, mas a dificuldade em divulgar o serviço é enorme, que dirá conseguir apoio, algo importante, mas que veículos como o Estadão por exemplo, prefere dar destaque aos feitos "estrangeiros."
Quando puder, dê uma passadinha no meu blog pra conhecer, ok?
um abraço, belo trabalho o que vc está fazendo, Parabéns!